O amor é o maior mito que já existiu...

Falar de amor é falar de gente.
As estórias mais lindas e mais trágicas são as que falam de amor. O Mito de Orfeu, as peças de Shakespeare, as novelas mais bregas, os poemas mais tocantes, as tragédias mais gregas, as comédias mais interessantes, tudo tem amor, e gente. A procura pelo amor e a constante falta dele. A eterna busca pelo conhecimento e entendimento das razões, todas as que se conhece e desconhece, tudo gira em torno do amor.
O amor é um mito que perseguimos como o ar que respiramos.
Ele faz tudo valer a pena.
O amor move o mundo, já se dizia isso. Mas com mais clareza começo a perceber como essa frase é intrigante.
O amor que tanto perseguimos muitas vezes é apenas uma justificativa, um disfarce, uma razão criada, um momento de sonho, uma muleta pra vida. Vivemos em busca de algo porque esse algo - o amor, é o que nos torna mais reais, mais próximos uns dos outros, e mais eternos também.
Criamos o amor para viver pra sempre!
O amor pelo meu filho vai viver com ele pra sempre. E assim será com meu neto, meu bisneto que ainda nem conheço mas já amo.
O amor pela literatura, pelas artes em geral é um amor pelo humano, pela capacidade de criação que é uma expressão da alma do outro em nós, sempre que admiramos uma tela, um texto, uma expressão...
O amor é o mito mais amado e o mais sublime. Não me canso dele, nem quero.
O amor me conecta a Deus e me torna tão humana que não há nada mais existencial do que unir a supremacia do Divino com a plenitude de ser humano.
Pelo amor eu toco as mãos de Deus e Ele,
Ele se torna tão real e impressíndível quanto o amor.

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