Quer rir um pouco, dá uma olhada nesse link. Muito boooommm!!

SURPRIIIIIIIISSEEEEEE

Life is full of amazing surprises...
That is what make it so enjoyable!!


IT'S TIME OF CHANGES


Time of changes. Time for change what is necessary to be happy and, finally find the state of happiness.
That means go back inside you and find the hardest and the greatest moments.

What did make you happy? What did make you feel amazingly well?

Times in the childhood, teenage? What kind of feelings it brings with it?
Time of change is time of growing as a person. And every change envolves take out the rubbish , all feelings that have hold you back. They should remain behind. It is time to grow my dear and achieve another level of self conciousness.

It can be a hard process and at the same time a relief from what has hold you stuck here in this moment. Break the chains because you are the only one who can do it. And after that, there is no way back.

You have a wonderful life to live, You can do whatever you want.
I am sure you can think about something amazing to do from your life.

Take it for you. Take your life in your hands and desing as you wish.
It's yours, isn't it?

Tradução: IT'S TIME OF CHANGES - É tempo de mudanças



Tempo de mudanças. Tempo para mudar o que for necessário para ser feliz e, finalmente, encontrar o estado de felicidade.
Isso significa mergulhar dentro de si e procurar os mais difíceis e os melhores momentos.


O que fez você feliz? O que fez você se sentir incrivelmente bem?


Momentos na infância, na adolescência? Que tipo de sentimentos que eles trazem consigo?
Tempo de mudança é tempo de crescer como pessoa. E toda mudança envolve colocar o lixo para fora, todos os sentimentos que a estão prendendo a ele devem ficar para trás. É tempo de crescer, minha querida,  e atingir um outro nível de auto-consciência.


Pode ser um processo difícil e ao mesmo tempo um alívio daquilo que a mantêm presa a este momento. Quebre as correntes, porque você é a única pesssoa capaz de fazê-lo. E depois disso, não há retorno.


Você tem uma vida maravilhosa para viver, Você pode fazer o que quiser dela.
Estou certa de que você pode pensar em algo surpreendente para fazer de sua vida.


Pegue-a pra você. Pegue sua vida em suas mãos e a recrie como desejar.
Ela é sua, não é?

SEI NÃO



Tudo o que sei é que muito pouco sei,
Eu sei quase nada.
Na verdade, vai, sei um pouco, é verdade.
Mas esse pouco,
relativamente,
É NADA!
Sei das coisas que ouvi e vivi,
Então, posso dizer que sei um pouco, é verdade.
Mas certeza, certeza mesmo tenho pouca.
Na verdade, verdade mesmo,
certeza absoluta,
absolutamente,
NENHUMA!

Who’s to blame? Blame it on me











Undoubtedly family background influences a child’s character. However this affirmation is sustained, actually, under many other factors, which can make possible for parents to be successful raising their children. A good social environment is based in education, economy, leisure and many other factors that can give families conditions for a healthier development. So, when a thing goes wrong, who should be responsible? Parents should be punished for their juveniles’ crimes?

When a juvenile commits a crime, the first reaction is to blame parents. And one of the arguments used frequently is that parents did not provide a good education for that kids. Some people used to say that: “If parents teach their children how to behave in society, they results would be less crime and violence. In the other hand, who should provide education? Who creates the rules or have the power to interfere and change the educational system? Parents are part of the educational process. Government controls and creates the educational system, they are the ones who have the power to provide structure, professionals and improve education. If they provide a good educational system, of course, violence and crime among juveniles would decrees.

But education is only part of the problem. Many of those juveniles who have commit crimes, especially in Brazil, need more than education. They where born in an unfair system that privilege “The rich” and avoid “The poor”. They are almost condemned to live miserable lives without any basic health conditions, food, homes or leisure. These kids should have the rights to have fun, create relationships, learn music, read good books, and meet another world full of perspectives and opportunities. That should be some of the factors that could provide to families conditions for a healthier development.

Another important issue is economy. The majority of the juveniles that commit crimes are from the low average part. Their parents are struggled working daily to provide at least food and a place to live, most of them we couldn’t call a house. In favelas they live in an unbelievable poverty, surviving with the minimum wage.

Parents and children are brought to the situation where they are trying to succeed, even though the situation is drive then to fail. It is very easy to condemn and even more to find someone to blame. But I believe that we all are responsible for that situation. When we vote, when we ask what has been done with our taxes, when we participate at the meeting at school, and when we are aware about what happens around us. We all are responsible, not parents, or juveniles alone. I believe juveniles should pay for their crimes, however, instead of criticize them we should put ourselves in their position. If we had the same conditions around us: poverty, violence, drugs, and rejection from the same society who judge them, would we behave differently? I don’t think so!

Who’s to blame, we should say and admit: Blame it on me.

RESENHA CRÍTICA: “Subjetividade, memória e escrita em Fernando Pessoa e Jorge Luís Borges”.


“Subjetividade, memória e escrita em Fernando Pessoa e Jorge Luís Borges”.


Os estudos sobre a literatura comparada, pela perspectiva dos estudos feitos pela Professora Sabrina Sedlmayer sobre “Subjetividade, memória e escrita em Fernando Pessoa e Jorge Luís Borges”, permite-nos observar comparativamente que diversos autores, no processo de criação utilizam-se de uma memória reconstruída, um processo de recriação do passado, uma reelaboração de perspectivas já traçadas por outros autores. Por essa perspectiva a escrita é como uma constante reedição dada por diferentes autores, sobre temas comuns, em uma história que nunca tem fim, mas sofre transformações contínuas através da subjetividade do escritor.

Segundo Sabrina Sedlmayer, a memória em Borges e Pessoa não é entendida como reminiscência do passado e uma busca inquietante dos detalhes que se perdem pela dificuldade da relembrança, mas em uma reconstrução do passado no presente, ou seja, passado e presente são construídos paralelamente no presente. Nessa perspectiva, que descarta uma memória seqüencial, em detrimento a uma construção paralela, o Professor Marcos Rogério Fernandes, em sua palestra, cita uma “relação entre um presente e passado que se unem num mesmo agora”. Onde modernidade acontece pela união entre o tradicional e o moderno. Sendo assim, cada época vive a sua modernidade, o que era moderno no século XVI, por exemplo, criticava e denominava tradicional o modelo ou estilo que o precedia.

A noção de original e cópia, como uma superioridade cultural do modelo sobre a cópia, perde sua força, ao analisar a história da literatura mundial. As grandes obras européias, tem indiscutivelmente seu valor, mas não com superioridade ou autenticidade. Segundo Barthes:

Obras como as de Dante, de Shakespeare ou Cervantes suportam há séculos leituras as mais diferentes e, no entanto, permanecem com núcleos de interesse inalterados, permitindo aos leitores acréscimos, modificações, um número cada vez maior de aproximações diferentes. Por isso mesmo, pode-se dizer que são as mesmas desde que foram escritas e publicadas e, todavia são diversas: cada século teve seu Dante, o seu Shakespeare, o seu Cervantes, sem que, entretanto, sejam autores inteiramente diferentes daqueles que foram lidos e apreciados por seus públicos imediatos. ¹

Uma obra “autêntica”, seja ela qual for, nada mais é do que uma releitura, um apanhado de textos e pensamentos, a partir de contextos históricos, políticos, econômicos e sociais, que permitem ao escritor e ao leitor novas perspectivas sobre uma obra.

O artista não coloca em absoluto a “realidade” na origem do seu discurso mas, unicamente e sempre, por mais longe que se remonte, um real já escrito, um código prospectivo, ao longo do qual não apreendemos nunca, a perder de vista, senão uma cadeia de cópias. ²

É como se o passado fosse uma criação do presente, e convivem paralelamente refletidos na literatura e vice-versa. Para que as transformações artísticas e sociais aconteçam, existe um constante diálogo entre literatura e mundo, um incansável exercício de memória, mas uma memória seletiva. O presente cria o passado, dentro de um esquema de escolhas e intenções. Fish, destaca:

A intenção e a compreensão são dois lados do mesmo ato convencional, cada um supondo (incluindo, definindo, especificando) o outro. Desenhar o perfil do leitor informado ou competente é ao mesmo tempo caracterizar a intenção do autor e vice-versa, porque criar um ou outro é especificar as condições contemporâneas de enunciação, identificar a comunidade daqueles que partilham as mesmas estratégias interpretativas, tornando-se membro dela. ³

Esse homem subjetivo e complexo compõe uma obra que une fragmentos, de varias obras, contextos e perspectivas que têm sobre o mundo e sobre si. Não há como representar o passado tal como era - fatos que ocorreram num dado momento e que são transmitidos por gerações como verdades incontestáveis. Segundo Sedlmayer: “A leitura faz suas escolhas, suas prioridades”. A partir de Foucault, as noções sobre uma realidade incontestável são cada vez mais debatidas, especialmente ao falar sobre história, realidade e mundo.

Outro ponto fundamental abordado em Borges é a interação autor, leitor e obra. E essencialmente por essa perspectiva deve-se entender a memória como fundamental para a escrita e leitura. Quando o leitor se depara com um texto, essa obra ganha novas proporções e dependendo do momento, situação econômica e social ou cultural, percebe-se claramente que não há uma verdade, mas várias. Não há uma obra, mas infinitas obras sendo reinventadas a partir de perspectivas subjetivas do “leitor-autor-leitor”.

A experiência da leitura, como toda experiência humana, é fatalmente uma experiência dual, ambígua, dividida: entre compreender e amar, entre filologia e a alegoria, entre a liberdade e a imposição, entre a atenção ao outro e a preocupação consigo mesmo (...) 4


Referências

BARBOSA, João Alexandre, et al A Biblioteca imaginária – A Literatura como conhecimento Leituras e Releituras. Ateliê Editoria, São Paulo, 1996. Pág.77.

COMPAGNON, Antonie, et al O Demônio da Teoria Literaturas e senso comum - O Mundo. Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2003. Pág 110.

COMPAGNON, Antonie, et al O Demônio da Teoria Literaturas e senso comum - O Leitor. Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2001. Pág 161.

COMPAGNON, Antonie, et al O Demônio da Teoria Literaturas e senso comum - O Leitor. Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2001. Pág 164.

Memória e Esquecimento



Memória e Esquecimento: aqui estão dois temas que caminham lado a lado, se completam, se complementam, São elementos fundamentais daquilo que aprendemos – Literatura comparada.


Durante todo o semestre estudamos diversos artistas que através das diversas artes como a literatura, as artes plásticas e o cinema, expressaram sua forma de ler o mundo, fizeram releituras de suas vivências e traduziram ao mundo sua forma de ver aquilo que lhes é tão peculiar. Sua subjetividade transcrita em versos, em canto, em formas. A Literatura comparada é isso, um bocado de mim com outros bocados de tudo que vejo, sinto e traduzo.

Seja na “Eneida” de Virgílio ou na “Divina Comédia” de Dante, passando por Camões, Machado, “Quijote”, Guimarães Rosa, Tarsila, e tantos outros; o que se vê é um constante trabalho da memória e do esquecimento no processo de criação. De uma busca pela essência de tantos autores e obras que ficaram guardados em cada um deles. Ao escrever este texto, humildemente, me comparo também a cada um deles, relembro cada palestra, cada comentário, cada texto lido, e percebo que a transcrição do meu texto é um pastiche de tantos outros, que ao final não sei dizer de quem são ao certo. Um misto de lembranças e esquecimentos, frases que ficaram por muito tempo guardados, que se tornaram parte de uma memória literária de uma estudante de letras que se apaixonou pela literatura ao perceber que a literatura nada mais é do que essência humana transmitida, assimilada, re-elaborada, sentida, digerida.

Grande alegria perceber que os grandes foram um dia pequenos, formados por uma colcha de retalhos chamada “Literatura”. Quão bom seria ter essa noção aos meus 9 anos, quando sonhava em fazer textos que merecessem um: “Continue lendo, continue escrevendo!” ao invés da lembrança de textos incompreendidos que não eram sequer comentados. Quão bom seria se os professores desde a pré-escola criassem em seus alunos o amor pela capacidade de escrever, porque escrever é aprender a se expressar, a unir cada parte da colcha e dar sua voz a temas que estão aí, sendo esquecidos por uns, relembrados por outros, ignorados por tantos.

A literatura comparada é a desestigmatização da literatura inatingível, inacessível. É compreender essa arte como algo tão belo e fundamental como a própria fala. A forma de expressão do ser, a externalização do eu perante o mundo e diante de si.

Leitor, autor e obra são todos elementos fundamentas de uma mesma arte que não existe independente dos elos que a tornam tão especial e infinita: a memória e o esquecimento. Esquecer para inventar, inventar para recriar algo novo, que apesar de tão subjetivo e peculiar é parte de cada um, é tão humano e portanto, tão abrangente.

(...) só pode se esquecer, no sentido corrente, o que pôde se inscrever, porque poderá se apagar. Mas o que não está inscrito (...) isso não se pôde esquecer, não se expões ao esquecimento; isso segue presente “só” como uma afeição que nem sequer se logra qualificar, como um estado de morte na vida do espírito.¹

E isso que “não se pode esquecer” mesmo que fique latente no inconsciente do que cria é o que faz a literatura tão comparável, tão contínua e infindável. Como uma história de vários autores, mas com infinitos finais.
Referências



1. LYOTARD, Jean-Fraçois. Los júdios. Confines. Buenos Aires: La Marca/ UBA, ano 1, n. 1. p 42, 1995. Citação entrada no livro: O Estilo na Contemporaneidade de PERES, Ana Maria Clark, PEIXOTO,OLIVEIRA, Silvana Maria Pessoa de, organizadores. Belo Horizonte: Faculdade Letras UFMG, 2005.

Ah, Saudade...

Saudade do Meu Bem,
Que me faz tanto querer.
Querer bem, querer ser.
Ai, que saudade do Meu Bem querer.

Saudade do calor, do cheiro,
Do beijo e chamego.
Saudade da voz, do tom
Do olhar macio, suave
Saudade do  do som.

Se frio calor,
Se triste a cor.
E me faz cintilar
e em tantas cores pintar.

Os olhos que vêem além
São mais profundos que os quem?
Aliado ao amor, ele só vê cor.

Ai que saudade do meu Amor
Da minha cor.

Ai que saudade do bem Meu
Vem...


Passion





My soul found yours.
Mine was so thirty
as yours were so hungry...
Days after days, and nights of pure passion.
My mind out as yours.
We met somewhere out from this world.
I could feel you everywhere I was. My mind was yours.
All passion and then, after.
Before after, I left myself go and you came inside.
Filled my body and soul. I was full.
After this emptiness.
You went, stole my soul.
After just The End.